Fonte: www.tcgffoodsafety.com |
- VITAL® Guide
- VITAL® Calculator
- VITAL® Allergenic Protein Level
Fonte: allergenbureau.net
|
Fonte: www.tcgffoodsafety.com
|
Fonte: www.tcgffoodsafety.com |
Fonte: www.tcgffoodsafety.com |
Fonte: allergenbureau.net
|
Fonte: www.tcgffoodsafety.com
|
Fonte: www.tcgffoodsafety.com |
Fonte: www.foodstandards.gov.au
|
Fonte: www.allergenbureau.net
|
Fonte: www.fial.com.au
|
Autor foto: Ellen Lopes
|
Fonte: www.tcgffoodsafety.com |
Fonte: www.tcgffoodsafety.com
|
Autor foto: Bailey Thomas – www.mygfsi.com
|
Fonte: www.mygfsi.com
|
Fonte: www.mygfsi.com
|
Fonte: www.mygfsi.com
Meu comentário: as diferenças devido à legislação e regulamentos seria lógico de se prever, pois é sabido que há diferenças previstas no Tratado de Barreiras Técnicas e no Acordos Sanitários e Fitossanitários (SPS, em inglês), conforme necessidade específica imposta pela realidade de diferentes países e ou regiões, o que é considerado apropriado, sempre que não se constituam em barreiras técnicas. Vale observar que todas as normas harmonizadas pelo GFSI sempre estabelecem que o respeito à legislação/ regulamentação.
Ao final de sua palestra, HaiZhou fez um apelo aos seus clientes de que aceitem as certificações de suas fábricas, pois estas são baseadas em normas reconhecidas pelo GFSI. Mostrou ele que isso diminuiria muito o fardo das mais de 20 auditorias por ano, deixando que os clientes gastem esforços somente nos requisitos que de fato sejam adicionais.
Relembro aqui o lema do GFSI: “Certificado por um*, reconhecido por todos”, e me permito comentar que por vezes observa-se uma certa incoerência de algumas empresas que apoiam, e até participam do GFSI, mas que na prática continuam a exigir alinhamento com sistemas próprios, ou induzindo seus fornecedores a implementar sistemas de sua preferência.
Por quê isso ocorre? Até onde conheço, entendo ser por desconhecimento do próprio sistema de harmonização do GFSI. Ou por desconhecimento das outras normas/ esquemas. Outra hipótese é a natural tendência de ater-se ao paradigma do conhecido sem sequer questionar e conhecer novos outros paradigmas possíveis. Claro que há pequenas diferenças entre as normas/ esquemas que podem ser ou não vantajosas sob algum ponto de vista. Mas sem conhecer tais diferenças, a adoção de uma norma/ esquema apenas porque os responsáveis se colocaram “no piloto automático”, me parece uma acomodação sem nenhum mérito, que pode em certos casos implicar na escolha do caminho de maior gasto, e não o de melhor resultado, como pode parecer à primeira vista.
* um aqui significa esquema ou norma
|
Fonte: www.mygfsi.com |
|
O Comitê de Segurança de Alimentos da APAS abraçou o desafio de coordenar no Brasil o Programa Global Markets
GFSI.
Reunião do Comitê Técnico do Programa Global Markets. Em pé: Márcia Rossi, coordenadora deste Comitê.
Foto enviada pela APAS
|
A implementação de normas reconhecidas pelo GFSI implicam na adoção de ferramentas eficazes de gestão de risco, que resultam em proteção para as marcas.
O Programa promove colaborativamente o cumprimento da legislação,impulsiona o setor privado no cumprimento da legislação, e permite melhor alinhamento das abordagens públicas e privadas.
Pesquisas demonstram que empresas certificadas são mais disciplinadas, eficientes e lucrativas e que a melhoria contínua é promovida.
Capa do livro IFS Global Food Markets Food (Alimentos) |